quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Cd Resgatando Vidas



este cd consta de musicas de autoria própria,relatando depoimentos de dependentes quimicos .está a venda .nos procure

sábado, 23 de outubro de 2010

“MEU AMIGO USA DROGAS. O QUE FAZER?”

Muitas vezes nos defrontamos com um problema muito sério. Descobrimos que nosso melhor amigo está usando drogas. E daí! O que fazer?
Em primeiro lugar precisamos saber que existem três tipos principais de usuários de droga:
*USUÁRIO EVENTUAL: experimentador ou curioso, que usa a maconha uma vez por outra, por curiosidade, modismo ou imitação;
*USUÁRIO DEPENDENTE: apresenta dependência psíquica pela droga, e esta acaba criando nele um estado de necessidade psicológica que se torna um importante obstáculo à interrupção do seu uso;
*USUÁRIO CRÔNICO: provém do grupo anterior através do uso habitual e continuado da droga. No que diz respeito ao tempo e à quantidade da droga necessária para se atingir a cronicidade, eles variam em limites bem amplos. Em geral, admite-se o indivíduo como canabista crônico, quando fuma alguns cigarros por dia, três ou mais, todos os dias da semana, durante meses ou anos.
assim sendo, o primeiro passo, é não abandonar o amigo. Procure identificar em que estágio ele se encontra, para saber como você pode ajudá-lo. Afinal ele é seu amigo.
Se o seu amigo é um usuário eventual, converse com ele. Diga a ele o que você sabe sobre as drogas. Procure descobrir porque ele está se destruindo. Mostre a ele que a droga é perigosa e que ele ainda pode sair dela sem grandes prejuízos, mas que depois poderá ser tarde demais. Mostre a ele que a vida é bela, que nós somos seres humanos únicos e temos liberdade de escolha. Lembre a ele que não se afaste de Deus, que reze. É importante que ele se afaste dos “amigos” que sustenta seu vício. Se isto tudo não surtir resultados, procure ajuda. Descubra quem pode influenciar o seu amigo no sentido de ajudá-lo. Não tenha receio. Aconselhe-o a procurar um grupo de AA –Alcoólicos anônimos, NA –Narcóticos anônimos ou AE – Amor-Exigente.
Já se o seu amigo é um usuário dependente o caso é bem mais sério. Imediatamente procure ajuda. É um caso para pessoas especializadas. Descubra quem conhece o assunto. Procure ajuda da família e solicite que a mesma tome providências para o tratamento. Será necessário, provavelmente, o internamento por algum tempo. Não abandone amigo, mas deixe bem claro para ele que você não tolera drogas e evite de todas as maneiras aproximar-se delas.
No caso do usuário crônico, procure, como no caso do dependente, ajuda urgente. Sozinho você não pode nem deve fazer nada.
A dependência química infelizmente vem proliferando em todas as classes sociais e em todos os lugares. Assim sendo, ninguém poderá eximir-se de ter que enfrentá-la, muitas vezes dentro de sua própria casa. Com isso parece-nos claro que a primeira atitude frente à constatação dessa enfermidade deva ser no sentido de restabelecer os vínculos a partir do momento em que ela se fez presente, no intuito de atacar as razões e as causas que levaram a pessoa a usar a droga. Para isso faz-se necessário restabelecer o diálogo, a compreensão e o senso crítico, que talvez tenham faltado para quem iniciou-se nesse terrível caminho das drogas.
O verdadeiro amigo, deve forjar este vínculo num clima de comprometimento e sinceridade, encaminhando a questão no sentido de apoiá-lo em todas as horas, não se omitindo e buscando informações que lhe permitam afastá-lo das drogas.
Praticamente todo trabalho de recuperação de drogados é baseado no trinômio: trabalho, oração e disciplina. Assim, oriente seu amigo para que volte a rezar e reze por ele. A oração fortalece e equilibra emocionalmente e mentalmente.
Nunca esqueça que o diálogo é o melhor caminho. Dialogue muito com seu amigo e insista que ele inicie um diálogo com seus amigos e familiares.
Seu amigo precisa de ajuda. Ele está doente. Não o abandone. Ele é seu irmão.
(Fonte: site sobre drogas)
AMOR-EXIGENTE DÁ CERTO!
Reuniões: segundas feiras as 19:30 h e sábados 14:00 h na esquina da solidariedade.

sábado, 9 de outubro de 2010

“AMOR-EXIGENTE NA EDUCAÇÃO”

O grego Esopo, 500 anos antes de Cristo, parece ter sido o inventor da parábola, pequena história, onde os animais externam sentimentos humanos. Outro representante do gênero é o francês La Fontaine (1621-1695). Essas fábulas têm atravessado gerações. Em geral, começam com a clássica “era uma vez...”.
Era uma vez uma coruja e um gavião. Na confusa parceria do reino animal, o gavião e a coruja chegaram a um acordo, um tratado de paz, fortalecendo os dois grupos, sobretudo preservando seus indefesos filhotes. Bem intencionado, o gavião quis saber como eram os filhos da coruja. Meus filhos, explicou a coruja, são lindos, engraçados, são primores da natureza. O gavião tomou nota. Dias depois, em sua caçada, encontrou um ninho e nele dois filhotes horríveis, mal feitos, tristonhos, mas saborosos... Ao constatar a tragédia, a coruja protestou contra a má fé do aliado. Não pode ser, tentou justificar o gavião, apenas devorei dois pequenos monstros, as criaturas mais feias que eu já vi...
Amar os filhos é o primeiro dever dos pais. Mas, esse amor, precisa levar em conta a realidade. Amar não é apenas querer bem, mas querer o bem. Os filhos não nascem perfeitos em sua referência moral. Eles precisam ser educados. E educar é indicar fronteiras. É saber dizer SIM e dizer NÃO no momento certo.
Antigamente os pais eram autoritários. Hoje, autoritários são os filhos. Certas correntes educacionais sustentam que os jovens não devem ser contrariados. Nunca assistimos a crianças e jovens dominando tanto os adultos, sobretudo pais e professores. Os filhos se comportam como reis, cujos menores desejos devem ser atendidos. Escritor e psiquiatra, Augusto Cury afirma: “Os pais devem aprender a dizer não a seus filhos, sem medo. Se eles não ouvirem NÃO de seus pais, estarão despreparados para ouvir ‘Não’ da vida”. No passado, noutra cultura, mas com a mesma lógica, se garantia: quando os pais não castigam os filhos, a vida se encarregará de fazê-lo.
O barco da educação é movido com dois remos. Num deles está escrito ‘AMOR’, no outro, ‘FIRMEZA’. Hoje se fala no amor –exigente. Um amor capaz de contrariar, um amor capaz de não aceitar as chantagens emocionais dos filhos. É um amor que não pensa apenas no momento presente, mas que trabalha para o futuro.
Existem pais que acham seus filhos os mais lindos e equilibrados. Eles estão sempre certos e por isso tomam a sua defesa, contra os professores e todos aqueles que pretendem educar de verdade. é a miopia da coruja, que nada ajuda aos filhos. Pelo contrário, os torna indefesos diante dos gaviões de que a vida está cheia.
Três palavras erguem a estrutura da educação: AMOR, FIRMEZA e DIÁLOGO. E quando nada dá certo, é preciso apelar para o perdão e recomeçar, com AMOR, FIRMEZA e DIÁLOGO.

“EDUCAR É INDICAR FRONTEIRAS. É SABER DIZER SIM E DIZER NÃO NO MOMENTO CERTO”.
(Fonte: correio Riograndense- Caxias do Sul)
Venha conhecer e fazer parte desta grande família: AMOR-EXIGENTE.