segunda-feira, 30 de agosto de 2010

CONSUMO DE ÁLCOOL NO BRASIL COMEÇA AOS 12 ANOS E MEIO

Pesquisa mostra que hábito de beber começa em casa. O consumo de álcool é um assunto que envolve desde festas e comemorações ao perigo do abuso. Isso porque metade dos brasileiros admite beber com regularidade, independente da lei que só permite a venda de bebidas alcoólicas para maiores de 18 anos.

O hábito costuma começar em casa, muitas vezes estimulado pelos próprios pais ou irmãos mais velhos. E quando chega a adolescência, período repleto de mudanças físicas e emocionais, a bebida é uma forma de ter novas experiências e testar limites.

A prova deste contato estreito com a bebida está num levantamento feito por pesquisadores da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), que revela que a idade média para começar a beber no Brasil é de 12 anos e meio.

A reportagem do Jornal da Record entrou no setor de bebidas de um supermercado em SP e flagrou com uma câmera escondida como adolescentes escolhem bebidas e até dão dicas sobre a compra.

Veja também a equipe infiltrada em uma casa noturna freqüentada por adolescentes, muitos deles menores, onde se compra bebida alcoólica sem dificuldade.

Segundo médicos consultados pela reportagem, o problema em começar a beber muito cedo é que aos 21 anos o cérebro ainda está em desenvolvimento. Além disso, o álcool pode trazer conseqüências como redução da capacidade de raciocínio e memória e dificuldade de concentração.


ÁLCOOL E ATIVIDADE FÍSICA

O consumo excessivo de álcool é uma grande ameaça ao bem-estar, agravando problemas sociais, contribuindo para grande parte dos acidentes de transito, levando a comportamentos de risco e perda de produtividade.


Para atletas, além disso, o álcool não faz parte de um estilo de vida compatível com o altp rendimento, pois prejudica o desempenho, já que ocasiona perda de concentração, coordenação, fadiga e desidratação.


Perigos do álcool: Ao consumir uma bebida alcoólica as primeiras sensações são de euforia, conversa solta. À medida que continuamos bebendo, o nível de álcool no sangue vai aumentando, afetando nosso raciocínio e julgamento, coordenação motora, controle e consciência, podendo, em situações extremas, levar ao coma e até a morte.


O poder engordativo do álcool: As calorias do álcool devem ser consideradas como gordura na dieta, porque no organismo ocorrem interações metabólicas entre a gordura e o álcool. O organismo ao receber gordura e álcool, armazena a gordura e se livra do álcool tóxico queimando-o como combustível. O álcool pode promover armazenamento de gordura, particularmente na área abdominal central – a “barriga de cerveja”, observada nos consumidores moderados de álcool.

(fonte:ABEAD)

“A decisão é sua. Cuide de sua saúde. Tenha Vida em abundância. Conheça o Amor-Exigente!"

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Quer fazer algo por alguém mas ainda não sabe o que? Doe Palavras



www.doepalavras.com.br

Este site leva mensagens de alegria, esperança e transformaçào a pacientes com câncer.
Se você já passou por algo dificl na vida, Doe Palavras!
Assim você poderá ajudar alguém mesmo estando longe.

Tenham um final de semana maravilhoso!

sábado, 14 de agosto de 2010

AS DROGAS E A FAMÍLIA

O uso de drogas é um problema de grandes dimensões em todo o mundo. Atinge jovens e adultos, destruindo vidas e desestabilizando famílias e a sociedade. O termo droga é popularmente limitado às drogas ilícitas, mas não podemos esquecer de que o álcool e o cigarro, apesar de vendidos livremente, na maior parte dos países, causam vício de difícil reversão. O assunto hoje ganha visibilidade devido ao grande contingente de usuários e ao grave problema da violência que acompanha o comércio ilícito. É muito comum o discurso de que o usuário de qualquer droga é uma vítima, cuja vontade foi totalmente destruída pela necessidade da substância química.


Ora, esta afirmação compara o ser humano a um animal desprovido de raciocínio, de vontade e de autocontrole. Não esqueçamos de que, antes de ser viciado, o indivíduo decidiu experimentar. Depois decidiu repetir a experiência por ter gostado das sensações, do prazer e, nesse momento, fez uma opção consciente. Habitualmente o vício principia em idade jovem. Quase sempre, na qualidade de pais, costumamos negar a realidade, talvez por comodismo, talvez por medo das atitudes a tomar para coibir a continuidade do problema. Com o tempo, quando grandes somas de dinheiro são consumidas, ou quando ocorre violência doméstica, é comum que venhamos a nos sentir vítimas.


Muitas vezes nos perguntamos a razão da queda de nossos filhos e não descobrimos a causa no seio familiar. No entanto, uma análise profunda do comportamento dos familiares pode revelar causas raramente admitidas.

·Como nos comportamos perante as leis? Será que respeitamos, sem exceções, as leis do nosso país ou será que desrespeitamos algumas delas com freqüência, convivendo naturalmente com ilicitudes?

·Como nos comportamos perante a violência? Somos coniventes com pequenos atos de violência física ou verbal que ocorrem no ambiente familiar, ou de convívio social?

·Como nos comportamos diante de vícios morais como a inveja, a ambição, a corrupção? Tentamos livrar-nos de tais hábitos ou entregamo-nos a eles sem lutar por melhora?

·Como nos comportamos diante de vícios aceitáveis socialmente como o tabagismo e o uso de álcool? Filhos que nos vêem fazer uso de álcool ou de cigarro, com a maior naturalidade, não vislumbram problema algum em usá-los, mesmo antes da maioridade, encarando a dependência química como algo normal.

·Como nos comportamos perante o crescente movimento de legalização do uso de drogas? Concordamos, somos indiferentes ou engajamo-nos em movimentos pacíficos e organizados na direção contrária?


Ter filhos é uma verdadeira missão. Poucos de nós, ao decidir abraçar a tarefa, deixamos de lado hábitos errados ou abandonamos o egoísmo de nossos prazeres. Qualquer atitude nossa é percebida pela criança desde os primeiros anos de vida, quando a personalidade do indivíduo se forma e quando as más tendências podem ser corrigidas. Os filhos tendem a agir como seus pais. Se esperamos que nossos filhos sejam indivíduos corretos, dignos e respeitadores das leis, sem vícios morais ou físicos, devemos primar por ser exatamente assim.


Reflitamos, portanto: SE ABRAÇAMOS OU DESEJAMOS ABRAÇAR A TAREFA DE EDUCAR UM FILHO, SERÁ QUE NÃO HÁ NADA A MUDAR, PARA MELHOR, EM NOSSAS ATITUDES?

(fonte: Associação Brasileira de estudos de álcool e outras drogas)


Reuniões do Grupo Amor-Exigente

segundas feiras às 19:30 hs

na esquina da solidariedade e aos sábados 14:00hs na Uriarte.


“AMOR-EXIGENTE É PARA TODA A FAMÍLIA QUE BUSCA QUALIDADE DE VIDA”

“SONHOS E PESADELOS”

Quem de nós não sonha?

E sonhamos durante o sono e melhor ainda quando acordados. Faz parte da natureza humana crer em utopias, alimentar esperanças e ter sonhos que permitam descortinar horizontes novos onde reinem o amor, a felicidade, a paz, o equilíbrio ecológico. Esses sonhos estão em nós porque fomos criados para viver em comunhão.

Mas quantas vezes nossos sonhos se tornam pesadelos? Sonhos povoados por monstros ao invés de criaturas normais, sonhos nos quais pessoas queridas assumem atitudes agressivas, sonhos onde a ordem natural das coisas é subvertida, ficando a pessoa dominada pela sensação de impotência, incapaz de reagir a essas ameaças que fogem ao seu controle e à sua compreensão.

Essa imagem de sonho/pesadelo pode ajudar a entender por que o problema das drogas tem hoje uma nova fase. Desde tempos imemorais o ser humano tem usado substancias entorpecentes ou estupefacientes com várias finalidades. Como artifícios para lidar com o próprio corpo, favorecer a sociabilidade (o álcool para desinibir os convidados ao início da festa) ou propiciar experiências religiosas. Em alguns casos, elas ajudam a realizar sonhos legítimos, sendo seus efeitos nocivos atenuados pela delimitação imposta pelo procedimento médico, pelo controle social ou pelo ritual.

Quando, ao contrário, as drogas tornam-se acessíveis a qualquer pessoa, rompe-se o equilíbrio do consumo socialmente controlado, e os danos aumentam e podem ser mortíferos. Nesse caso, as drogas não ajudam a realizar sonhos; antes transformam a VIDA em PESADELO. É o que está acontecendo hoje, devido à transformação das drogas em mercadorias disponíveis a qualquer um e impostos por pessoas de interesses espúrios.

O fumo, o álcool, os estimulantes, os tóxicos e entorpecentes estão mais perto de nós do que por vezes suspeitamos ou queremos admitir. Há um enorme exército de produtores, agentes financeiros e traficantes comandando o mundo das drogas. É muito dinheiro em jogo. É muita vida desperdiçada. De nada adianta fugir da realidade. Ao contrário, devemos encará-la de frente para conhecer o drama das drogas em toda a sua complexidade e assim nos colocarmos em posição adequada para enfrentá-lo e superá-lo.

Em geral, nosso contato direto com o problema das drogas se dá quando alguma pessoa de nossas relações torna-se toxicodependente ou alcoólica. Mas o problema das drogas vai muito além de nossas relações pessoais ou familiares. Ele pode ser percebido na “boca de fumo”, que traz medo e insegurança às pessoas.

O mundo das drogas está muito próximo de nós. E aí nos fazemos muitas perguntas: por que tanta gente consome regularmente drogas? Onde fica o sonho de vida agora ameaçado pelo pesadelo de substancias que só nos alienam da realidade?

Combinadas com outros fatores de caráter estrutural, as drogas interrompem o sonho de convivência harmoniosa. “Quando a droga entra pela porta, a paz sai pela janela”. PENSEMOS NISSO!
(Fonte: Vida sim, drogas não.texto base CF2001)

AMOR-EXIGENTE DÁ CERTO!
VENHA CONHECER

COMEÇA EM CASA

Cabe aos pais preparar o filho para a vida em sociedade. Mas será que as escolas desses adolescentes, como a de uso de drogas, refletem a educação que receberam? “Vários fatores levam uma pessoa ao vício – a personalidade, os amigos e até facilidade de conseguir drogas. A família exerce influência sim, mas até certo ponto”, esclarece Ronaldo Laranjeira, Psiquiatra.


A insegurança pública não diminuiu, ao contrário, talvez tenha se agravado pelo aumento do consumo de álcool e de drogas pesadas, estendendo-se às comunidades do Interior.


Mas as famílias talvez tenham que fazer um meã-culpa, sem deixarem de contextualizar o problema.


Os nossos jovens vivem em uma época em que não há mais limites, em que tudo parece ser possível, e a diversão e o prazer, às vezes, podem ser fatais. Com a inegável melhora do padrão de vida econômico da sociedade, que tem tido acesso a todos os bens de consumo, da Internet aos automóveis, tudo ficou mais fácil. Em certas cidades há festas e eventos praticamente todos os dias da semana, lotados, nem todos inseguros, é claro. Por outro lado, em algumas, há um consumo desenfreado de bebidas alcoólicas e, sendo bem realista, também de drogas, e nota-se uma liberalidade comportamental reinante. Os sites de relacionamento estão aí para comprovar os muitos excessos.


Nesse contexto, sobra pouco tempo para a convivência familiar, com a necessária transmissão dos verdadeiros valores morais. É inegável que vivemos uma crise ética, moral, e os pais, às vezes preocupados com problemas que não os afetam diretamente, dentro das próprias casas, não sabem como fazer frente, apesar da formação moral que têm e dão, a tais apelos que vêm de fora e que, muitas vezes, tiram da convivência os filhos queridos.


Estamos cumprindo corretamente o nosso papel? Estamos dando o exemplo necessário? A escritora Lya Luft, em seu recente livro Múltipla Escolha(pg.82), fala que embora não sendo onipotentes, por tudo isso, somos responsáveis(...) quem ama cuida, quem ama se informa, se interessa”.


Muitas vezes, estamos preocupados com problemas de ordem geral, com as contas públicas, por exemplo, mas não nos preocupamos com as nossas próprias contas, sucumbindo a um consumismo desenfreado. E damos o exemplo negativo.


Nos preocupamos com o aumento do consumo de bebidas alcoólicas entre os jovens, mas não deixamos de oferecer o primeiro gole.


Quantos de nós têm tempo para uma conversa diária, necessária para saber o que se passa na vida dos nossos jovens e adolescentes? E quantos de nós sabem com quem saem os filhos ou aonde vão? Se a festa é segura, ou se há bebida liberada a menores de idade, ou se há, nesses locais públicos, consumo de drogas?


De nada adianta senão cuidarmos e acompanharmos de perto a educação e o comportamento dos nossos.


Não há como se pensar em uma ética ambiental global, em padrões universais de desenvolvimento econômico sustentável, sem, antes, nos preocuparmos em como atuar dentro das nossas próprias comunidades e, mais especificamente, dentro das nossas próprias casas, modificando hábitos e valores para, assim, nos relacionarmos com o ambiente que nos cerca. E, neste ambiente, nós, enquanto família, sabemos perfeitamente como agir para mudar.

(Fonte: artigo da zero hora em 20/06/10 )

Grupos de Amor-Exigente

segundas feiras as 19:30hs

na esquina da solidariedade e aos sábados 14:00hs na Uriarte.

Venha fazer parte desta família!

TOMADA DE ATITUDE

Os doze Princípios do Amor-Exigente foram desenvolvidos a partir da constatação de que o uso de drogas é apenas a faísca que detona o explosivo caldeirão das relações humanas. Falta de respeito aos valores éticos, apego exagerado aos valores materiais em detrimento dos valores humanos e a má administração dos nossos recursos materiais, físicos, espirituais e emocionais são, entre outros, ingredientes que fazem parte deste caldeirão.

Tomar atitude. Mudar de rumo. Reorientar nossa vida, depois de maus hábitos, ou costumes inadequados fazem parte dela, é um grande desafio, pois chegamos a acreditar que os mesmos são partes essenciais de nosso comportamento.

Portanto, estamos diante de um trabalho duro e sério, ainda mais porque nossa tendência é sempre colocar o problema fora de nós. O problema são os outros.

Características agressivas, grosseiras, de tremenda vulnerabilidade, inquietação, inconstância causam-nos grandes barulhos dentro e fora de nós, de tal forma que não paramos nunca e olhamos para os nossos próprios problemas.

São inúmeras e inusitadas as situações que confrontamos e, diante das quais, temos que tomar uma atitude.

Para melhor ilustrar, recorremos a uma frase bíblica: “PAI, SE FOR POSSÍVEL, AFASTA DE MIM ESTE CÁLICE”! (Mt 26,39). Ao analisarmos esta passagem bíblica, onde Jesus, no limite de suas forças, pede a Deus para livrá-lo do sofrimento, podemos tirar duas importantes lições.
A primeira é que, por mais consciência que tenhamos que o sofrimento faz parte da nossa trajetória terrena, estaremos sempre dispostos a evitá-lo. Os nossos recursos físicos e emocionais são limitados ante o sofrimento.

A segunda lição é que, por mais que queiramos, jamais vamos conseguir que nossos entes queridos permaneçam eternamente incólumes ao sofrimento e que o máximo que podemos fazer é prepará-los para absorver de forma mais digna e menos dolorosa possível, os revezes da vida.

Muitos de nós, diante do calvário que é a convivência com o comportamento destrutivo de um ente querido adicto e diante da necessidade de tomar uma atitude para neutralizar tal comportamento, certamente já se deparou diante do Criador suplicando:”PAI, SE POSSÍVEL, AFASTA DE MIM ESTE CÁLICE!”.

Muitos lares têm observado passivamente a destruição de seus filhos pelas drogas, imobilizados pelo medo de tomar uma atitude, por medo de sofrer.

Neste sentido, o AMOR-EXIGENTE nos ensina: “A pior atitude é se acomodar ou tomar uma atitude sob o efeito de forte emoção (raiva, rancor...). Tomar uma atitude diante do comportamento destrutivo de nossos entes queridos é geralmente um calvário, mas, quase sempre, precipita uma crise que, se bem administrada, vai orientá-los rumo à recuperação.

Devemos assumir posições claras e definidas, ser firmes e perseverantes”.
(Fonte: informativo do AE)

VENHA CONHECER O GRUPO AMOR-EXIGENTE!
DÁ CERTO!